07 janeiro, 2008
Quem nunca ouviu uma afirmação desta?
Só que ultimamente não é bem isso que sabemos, é só acompanhar os noticiários para perceber.
Só que ultimamente não é bem isso que sabemos, é só acompanhar os noticiários para perceber.
É um "tremorzinho" sentido numa casa aqui, outro em algum prédio de grande cidade ali, mas o fato é que no final do ano passado, houve até morte causada por um abalo mais forte.
Será que o Brasil está livre mesmo de terremotos?
Pensando nisso, fui tentar entender como são medidos estes abalos, e encontrei esta matéria bem interessante que foi publicada na Folha Online:
Pensando nisso, fui tentar entender como são medidos estes abalos, e encontrei esta matéria bem interessante que foi publicada na Folha Online:
Saiba mais sobre a escala Richter
da Folha Online
A escala de medida de energia sísmica liberada por terremotos conhecida como Richter surgiu em 1935, idealizada pelo sismólogo americano Charles F. Richter. Após recolher dados de inúmeras ondas sísmicas liberadas por terremotos, Richter criou um sistema para calcular as magnitudes dessas ondas.
A escala Richter foi inicialmente criada para medir apenas a magnitude de tremores no sul da Califórnia, utilizando um equipamento específico --o sismógrafo Wood-Anderson. Apesar da limitação original e do surgimento de vários outros tipos de escalas para medir terremotos, a escala Richter continua sendo largamente utilizada hoje.
A primeira escala Richter apontou o grau zero para o menor terremoto passível de medição pelos instrumentos existentes à época. Atualmente, a sofisticação dos equipamentos tornou possível a detecção de tremores ainda menores do que os associados ao grau zero, e ocorre a medição de terremotos de graus negativos na escala Richter.
Teoricamente, a escala Richter não possui limite. De acordo com o Centro de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos, aconteceram três terremotos com magnitude maior do que nove na escala Richter desde que a medição começou a ser feita. De acordo com outras fontes, como a enciclopédia Britannica, tal marca nunca foi alcançada. Veja a tabela abaixo:
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